Correio da Paraíba
Política
Vital: saúde terá R$ 12,5 bi em 2012, com aprovação da Emenda 29
O senador Vital do Rêgo (PMDB) disse ontem que aceita o desafio feito na tribuna pelo senador Cássio Cunha Lima (PSDB) para que a Saúde brasileira saia ganhando com a aprovação da Emenda 29. Segundo Vital, a proposta apresentada pelo governo é bem melhor que a defendida por Cássio, pois injetará, logo em 2012, mais R$ 12,5 bilhões na Saúde.
Na tribuna do Senado, Cássio Cunha Lima desafiou os senadores da base do governo a “ficar submissos aos interesses do governo ou votar a favor da melhoria da qualidade da saúde pública”. A proposta defendida pelo tucano propunha o percentual de 10% da receita, de forma escalonada. “Desta forma, teríamos um incremento de apenas R$ 7,5 bilhões e a proposta que defendemos injeta, de imediato, R$ 12,5 bilhões”, afirmou.
Vital do Rêgo, que é Presidente da Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização do Congresso Nacional – CMO afirmou ao Blog que o OGU 2012 será o Orçamento da Saúde. “O Orçamento de 2012 pode, muito bem, ser chamado de o Orçamento da Saúde, pois saímos de uma proposta do governo de R$ 86 bilhões para alcançarmos R$ 98,5 bilhões, com o Fudneb incorporado e com o trabalho desempenhado na CMO”.
Vital disse que, para se chegar ao incremento de R$ 12,5 bilhões na Saúde, além da incorporação do Fundeb, foi necessário um trabalho intenso da Comissão de Orçamento. “Com a proposta, inovadora, pioneira, de destinar recursos, através de emendas, aos municípios com menos de 50 mil habitantes, e condicionar estes recursos à saúde, conseguimos mais R$ 2,2 bilhões”, lembra.
Ele também citou a ampliação das Emendas Individuais, que passaram de R$ 13 milhões para R$ 15 milhões – em recursos para aplicação única e exclusiva para a Saúde – gerando mais receita. “Desta forma, estamos mostrando que o governo investe mais do que quis a oposição de Cássio”, afirmou Vital.
Cícero defende melhoria da saúde pública nos municípios
Durante a votação da regulamentação da Emenda 29, na quarta-feira, o senador paraibano Cícero Lucena (PSDB), chamou atenção para as dificuldades enfrentadas pelos prefeitos dos pequenos e médios municípios do Brasil na gestão da saúde pública.
Para o senador, o grande debate que interessa ao povo brasileiro é a melhoria da prestação dos serviços, principalmente, para os que não podem pagar um plano de saúde.
“E aí quem assistiu esse debate até o presente, que está lá na minha Paraíba, na minha pequena Jatobá, São José de Piranhas, está fazendo uma pergunta muito simples: O que vai melhorar para mim? Esse debate, essa quebra de compromisso da classe política o que vão melhorar para mim?”, questionou.
O senador defendeu a obrigação de a União vincular 10% de suas receitas para a saúde, mas a emenda apresentada pela oposição foi derrubada pela base do governo.
De acordo com o texto aprovado e que vai à sanção presidencial, a União destinará à saúde o valor aplicado no ano anterior acrescido da variação nominal do PIB dos dois anos anteriores ao que se referir a lei orçamentária.
Fudneb incorporado e com o trabalho desempenhado na CMO”.
Vital disse que, para se chegar ao incremento de R$ 12,5 bilhões na Saúde, além da incorporação do Fundeb, foi necessário um trabalho intenso da Comissão de Orçamento. “Com a proposta, inovadora, pioneira, de destinar recursos, através de emendas, aos municípios com menos de 50 mil habitantes, e condicionar estes recursos à saúde, conseguimos mais R$ 2,2 bilhões”, lembra.
Ele também citou a ampliação das Emendas Individuais, que passaram de R$ 13 milhões para R$ 15 milhões – em recursos para aplicação única e exclusiva para a Saúde – gerando mais receita. “Desta forma, estamos mostrando que o governo investe mais do que quis a oposição de Cássio”, afirmou Vital.

9 de dezembro de 2011

O senador Vital do Rêgo (PMDB) disse ontem que aceita o desafio feito na tribuna pelo senador Cássio Cunha Lima (PSDB) para que a Saúde brasileira saia ganhando com a aprovação da Emenda 29. Segundo Vital, a proposta apresentada pelo governo é bem melhor que a defendida por Cássio, pois injetará, logo em 2012, mais R$ 12,5 bilhões na Saúde.


Na tribuna do Senado, Cássio Cunha Lima desafiou os senadores da base do governo a “ficar submissos aos interesses do governo ou votar a favor da melhoria da qualidade da saúde pública”. A proposta defendida pelo tucano propunha o percentual de 10% da receita, de forma escalonada. “Desta forma, teríamos um incremento de apenas R$ 7,5 bilhões e a proposta que defendemos injeta, de imediato, R$ 12,5 bilhões”, afirmou.


Vital do Rêgo, que é Presidente da Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização do Congresso Nacional – CMO afirmou ao Blog que o OGU 2012 será o Orçamento da Saúde. “O Orçamento de 2012 pode, muito bem, ser chamado de o Orçamento da Saúde, pois saímos de uma proposta do governo de R$ 86 bilhões para alcançarmos R$ 98,5 bilhões, com o Fudneb incorporado e com o trabalho desempenhado na CMO”.


Vital disse que, para se chegar ao incremento de R$ 12,5 bilhões na Saúde, além da incorporação do Fundeb, foi necessário um trabalho intenso da Comissão de Orçamento. “Com a proposta, inovadora, pioneira, de destinar recursos, através de emendas, aos municípios com menos de 50 mil habitantes, e condicionar estes recursos à saúde, conseguimos mais R$ 2,2 bilhões”, lembra.
Ele também citou a ampliação das Emendas Individuais, que passaram de R$ 13 milhões para R$ 15 milhões – em recursos para aplicação única e exclusiva para a Saúde – gerando mais receita. “Desta forma, estamos mostrando que o governo investe mais do que quis a oposição de Cássio”, afirmou Vital.

Cícero defende melhoria da saúde pública nos municípios

Durante a votação da regulamentação da Emenda 29, na quarta-feira, o senador paraibano Cícero Lucena (PSDB), chamou atenção para as dificuldades enfrentadas pelos prefeitos dos pequenos e médios municípios do Brasil na gestão da saúde pública.Para o senador, o grande debate que interessa ao povo brasileiro é a melhoria da prestação dos serviços, principalmente, para os que não podem pagar um plano de saúde.“E aí quem assistiu esse debate até o presente, que está lá na minha Paraíba, na minha pequena Jatobá, São José de Piranhas, está fazendo uma pergunta muito simples: O que vai melhorar para mim? Esse debate, essa quebra de compromisso da classe política o que vão melhorar para mim?”, questionou.O senador defendeu a obrigação de a União vincular 10% de suas receitas para a saúde, mas a emenda apresentada pela oposição foi derrubada pela base do governo.De acordo com o texto aprovado e que vai à sanção presidencial, a União destinará à saúde o valor aplicado no ano anterior acrescido da variação nominal do PIB dos dois anos anteriores ao que se referir a lei orçamentária. Fudneb incorporado e com o trabalho desempenhado na CMO”.


Vital disse que, para se chegar ao incremento de R$ 12,5 bilhões na Saúde, além da incorporação do Fundeb, foi necessário um trabalho intenso da Comissão de Orçamento. “Com a proposta, inovadora, pioneira, de destinar recursos, através de emendas, aos municípios com menos de 50 mil habitantes, e condicionar estes recursos à saúde, conseguimos mais R$ 2,2 bilhões”, lembra.
Ele também citou a ampliação das Emendas Individuais, que passaram de R$ 13 milhões para R$ 15 milhões – em recursos para aplicação única e exclusiva para a Saúde – gerando mais receita. “Desta forma, estamos mostrando que o governo investe mais do que quis a oposição de Cássio”, afirmou Vital.

Fonte: Correio da Paraíba

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