O Dia Nacional do Diabetes será lembrado nesta segunda-feira, 26, pela Secretaria de Saúde de Saúde da Prefeitura de Campina Grande, através da coordenação do Programa HiperDia, em todas as unidades e postos de saúde do município, com a realização de verificação de pressão e dos níveis de glicemia nas unidades de saúde de todos os bairros, já que a hipertensão e o diabetes estão diretamente relacionados. Atualmente, o HiperDia tem 23.768 pacientes cadastrados no município, sendo que destes, 380 têm diabetes tipo II, 121 têm diabetes tipo I, 3.860 têm hipertensão e diabetes tipo II e 1.319 têm hipertensão e diabetes tipo I, informa a coordenadora do programa, Gentil Montenegro. Além do acompanhamento clínico, os pacientes recebem a medicação e participam de grupos de diabéticos e hipertensos, de acordo com a unidade de saúde onde recebem o tratamento. O diabetes tipo I afeta pessoas de todas as idades e é o mais comum em crianças e jovens e o tipo II é o mais comum entre adultos, particularmente nos que estão acima do peso, mas que pode ser controlado por meio da alimentação, perda de peso, exercícios físicos e medicação. O tipo II da doença é o mais comum, afetando 90% dos diabéticos no mundo. A doença é crônica e aparece como resultado de problemas na produção ou ação de insulina no organismo. A insulina é um hormônio fabricado pelo pâncreas que capacita as células para obter a glicose do sangue. Os principais sintomas são vontade de urinar freqüentemente, sede exagerada, perda de peso, fome exagerada, desânimo, fadiga, cãimbras e difícil cicatrização. Quando não controlado, o diabetes pode resultar em complicações como cegueira, doença renal, derrame cerebral, amputação de membros inferiores, aumento das infecções e impotência sexual. Daí a importância da realização do exame, que pode indicar a predisposição (de 100 a 110 mg) ou confirmar o diagnóstico (acima de 110 mg). As recomendações para que os diabéticos evitem as clínico, os pacientes recebem a medicação e participam de grupos de diabéticos e hipertensos, de acordo com a unidade de saúde onde recebem o tratamento. O diabetes tipo I afeta pessoas de todas as idades e é o mais comum em crianças e jovens e o tipo II é o mais comum entre adultos, particularmente nos que estão acima do peso, mas que pode ser controlado por meio da alimentação, perda de peso, exercícios físicos e medicação. O tipo II da doença é o mais comum, afetando 90% dos diabéticos no mundo. A doença é crônica e aparece como resultado de problemas na produção ou ação de insulina no organismo. A insulina é um hormônio fabricado pelo pâncreas que capacita as células para obter a glicose do sangue. Os principais sintomas são vontade de urinar freqüentemente, sede exagerada, perda de peso, fome exagerada, desânimo, fadiga, cãimbras e difícil cicatrização. Quando não controlado, o diabetes pode resultar em complicações como cegueira, doença renal, derrame cerebral, amputação de membros inferiores, aumento das infecções e impotência sexual. Daí a importância da realização do exame, que pode indicar a predisposição (de 100 a 110 mg) ou confirmar o diagnóstico (acima de 110 mg). As recomendações para que os diabéticos evitem as complicações são que ele tome a medicação de forma correta, faça exercícios físicos regularmente, tenha cuidados com os pés, evite o fumo e o álcool, mantenha a glicemia controlada, através da realização do teste de três em três meses e tenha uma boa alimentação, rica em fibras e evitando doces e massas. Fonte: Codecom

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