No dia 11 de julho, o Conselho Regional de Medicina do Estado da Paraíba (CRM-PB) enviou ao Ministério Público da Paraíba (MPPB) e à Secretaria de Segurança Urbana e Cidadania de João Pessoa, ofício com a lista das 17 unidades de saúde da Capital paraibana que mais precisam de patrulhamento e monitoramento. No dia 6 de julho foi realizada uma audiência pública online, convocada pelo MPPB, com participação do CRM-PB, Prefeitura de João Pessoa, Polícia Militar e Conselho Regional de Enfermagem para tratar da segurança patrimonial e humana nos serviços de saúde da Capital.

Na ocasião, foi relatado que, das 96 unidades de saúde, 17 estariam em maior vulnerabilidade e a elas seriam dirigidas soluções imediatas. “Recentemente fiscalizamos todas as unidades básicas de saúde de João Pessoa e observamos as que sofrem mais com problemas de segurança”, afirmou o diretor de fiscalização do CRM-PB, Bruno Leandro de Souza, que participou da audiência pública com o MPPB.

A audiência foi convocada pelos promotores do MPPB Jovana Tabosa e Leonardo Pereira de Assis, e contou com a participação do diretor de fiscalização do CRM-PB, Bruno Leandro Souza e de representantes do Coren, Graziela Pontes Ribeiro Cahú; da Secretaria Municipal da Saúde, David Mendes Feito e Alline Grisi; da Secretaria Municipal de Segurança Pública, João Almeida; e da Polícia Militar, coronel Carlos Sena.

Durante a reunião, ficou acordado que a Polícia Militar reforçará a observação nas imediações dos prédios durante o patrulhamento de rotina e a Guarda Municipal apresentará um plano emergencial que inclua vigilância humana, especialmente nos locais mais vulneráveis. A Secretaria Municipal de Saúde informou que está em processo de licitação a contratação de segurança eletrônica para os prédios.

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