O médico Dalvélio Madruga, presidente do Conselho Regional de Medicina, afirmou em entrevista ao programa Abra o Jogo que os dispositivos do Ato Médico não se aplicam às áreas de saúde reconhecidas por Lei. Segundo ele, o assunto está sendo polemizado pelos profissionais, “que são uma complementação necessária ao trabalho do profissional de Medicina”. Dalvélio disse que o curso preparatório para a Medicina exige uma carga horária mínima de cerca de 7 mil horas, um limite superior ao dos demais cursos da área de saúde, o que pode credenciar o médico como responsável por atribuições específicas, tendo as outras profissões como auxiliares. “Um psicólogo, por exemplo, pode atender os pacientes no campo do comportamento, e não tem permissão para prescrever medicamentos, que é uma função atribuída ao profissional da psiquiatria, que é um ramo da Medicina”, explicou, acrescentando que o disposto não se aplica à Odontologia, Medicina Veterinária ou outras profissões regulamentadas por Lei. O presidente disse ainda que uma campanha de conscientização para os estudantes e para a população a respeito do que propõe o Ato Médico. Serão realizadas palestras, distribuição de material informativo e divulgação nos meios de comunicação. da Redação WSCOM Online

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