As semelhanças entre os sintomas de dengue, gripe e resfriado ainda geram confusão em alguns diagnósticos médicos. Por conta disso, o Ministério da Saúde (MS) resolveu oferecer para os profissionais de assistência básica a saúde e de urgência e emergência de todo país, um curso de capacitação para reforçar o diagnóstico e tratamento da dengue. Na Paraíba, em uma semana, os casos de dengue aumentaram em 24,27%, totalizando em 3.201 notificações, de acordo com a Secretaria Estadual de Saúde (SES). Os especialistas afirmam que a deficiência no diagnóstico pode levar o paciente ao óbito.
Conforme o pneumologista Sebastião Costa, toda doença causada por vírus é uma virose. Por isso, o que difere as patologias são os sintomas, que devem ser diferenciados com muita atenção. “A avaliação médica nesses casos deve ser precisa e cautelosa, pois um diagnóstico errado pode ser fatal. Não importa saber qual o vírus está causando a doença, o importante é diferenciá-lo. Alguns profissionais infelizmente ainda erram quando dão o parecer da doença”, frisou.
De acordo com o médico, o que difere a gripe e os resfriados da dengue é a ausência dos sintomas respiratórios. “Na gripe e no resfriado, o paciente apresenta sintomas como coriza, dor de garganta, espirros, o que chamamos de sintomas respiratórios, já na dengue, o paciente vai apresentar febre altíssima, dor corpo generalizada e por trás dos olhos, um dos sintomas mais evidente na dengue”, disse.
Joacilda da Conceição Nunes, coordenadora do curso de Medicina da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), explicou que os alunos do curso são devidamente treinados para diferenciar as patologias. “Nossos alunos pagam uma cadeira chamada doenças infecto-contagiosas, onde são treinados e orientados sobre cada doença. Se alguns médicos dão diagnósticos imprecisos, isso vai da individualidade de cada profissional, mas o curso está suficientemente apto para a formação de novos profissionais”, destacou.
Curso
Conforme o MS, o treinamento faz parte das atividades desenvolvidas pelo Programa Nacional de Controle da Dengue, que concentra várias ações decisivas para atingir significativa queda no número de registros da doença, casos graves e de óbitos.
A ideia do curso é reforçar a capacitação no diagnóstico e tratamento da doença com a discussão de quatro casos clínicos que ocorrem no dia a dia

As semelhanças entre os sintomas de dengue, gripe e resfriado ainda geram confusão em alguns diagnósticos médicos. Por conta disso, o Ministério da Saúde (MS) resolveu oferecer para os profissionais de assistência básica a saúde e de urgência e emergência de todo país, um curso de capacitação para reforçar o diagnóstico e tratamento da dengue. Na Paraíba, em uma semana, os casos de dengue aumentaram em 24,27%, totalizando em 3.201 notificações, de acordo com a Secretaria Estadual de Saúde (SES). Os especialistas afirmam que a deficiência no diagnóstico pode levar o paciente ao óbito. 

Conforme o pneumologista Sebastião Costa, toda doença causada por vírus é uma virose. Por isso, o que difere as patologias são os sintomas, que devem ser diferenciados com muita atenção. “A avaliação médica nesses casos deve ser precisa e cautelosa, pois um diagnóstico errado pode ser fatal. Não importa saber qual o vírus está causando a doença, o importante é diferenciá-lo. Alguns profissionais infelizmente ainda erram quando dão o parecer da doença”, frisou.

De acordo com o médico, o que difere a gripe e os resfriados da dengue é a ausência dos sintomas respiratórios. “Na gripe e no resfriado, o paciente apresenta sintomas como coriza, dor de garganta, espirros, o que chamamos de sintomas respiratórios, já na dengue, o paciente vai apresentar febre altíssima, dor corpo generalizada e por trás dos olhos, um dos sintomas mais evidente na dengue”, disse.

Joacilda da Conceição Nunes, coordenadora do curso de Medicina da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), explicou que os alunos do curso são devidamente treinados para diferenciar as patologias. “Nossos alunos pagam uma cadeira chamada doenças infecto-contagiosas, onde são treinados e orientados sobre cada doença. Se alguns médicos dão diagnósticos imprecisos, isso vai da individualidade de cada profissional, mas o curso está suficientemente apto para a formação de novos profissionais”, destacou.

Curso
Conforme o MS, o treinamento faz parte das atividades desenvolvidas pelo Programa Nacional de Controle da Dengue, que concentra várias ações decisivas para atingir significativa queda no número de registros da doença, casos graves e de óbitos.

A ideia do curso é reforçar a capacitação no diagnóstico e tratamento da doença com a discussão de quatro casos clínicos que ocorrem no dia a dia.

Fonte: Correio da Paraíba

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