Quase metade (47%) das operadoras de saúde no Brasil ainda não comprovou à ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) ter saúde financeira para continuar operando de acordo com as normas estabelecidas pela agência numa resolução de julho de 2001, informa reportagem publicada nesta quarta-feira (4) na Folha –a íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL. A resolução dava prazo de seis anos –que vence neste mês– para comprovação plena de capital mínimo para funcionamento e de recursos suficientes para fazer frente a eventuais riscos comuns numa operação como a de assistência médica privada. Em sua maioria, essas operadoras ainda não enquadradas na resolução são de pequeno porte. Juntas, respondem por 17% dos beneficiários de empresas que deveriam seguir essas regras. Elas terão que apresentar plano de recuperação, sob pena de cancelamento de registro. Se não conseguirem se recuperar ou não apresentarem as garantias à agência, poderão ser liquidadas e ter seus clientes transferidos compulsoriamente para outras operadoras. A ANS informou que cada caso e prazo a ser dado será analisado individualmente.

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