O Conselho Regional de Medicina do Estado da Paraíba (CRM-PB) fiscalizou o Hospital de Clínicas de Campina Grande, no dia 21 de fevereiro. Durante a vistoria não foi detectada superlotação e foi constatado que o hospital possui abastecimento adequado de Equipamentos de Proteção Individual (EPI), bem como de medicações necessárias à atual rotina hospitalar. Havia também disponibilidade de máscaras para VNI e máscaras de alta concentração de oxigênio com reservatório, que estavam em falta na fiscalização realizada em agosto de 2021.

Quanto à realização de exames complementares, a unidade dispõe de radiografia, gasometria, laboratório de análises clínicas 924h) e Ultrassonografia. Há pactuação com o Hospital de Trauma de Campina Grande para a realização de tomografia computadorizada, quando necessário.

Conforme o relatório da fiscalização, o hospital possui 40 leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI): UTI 2 (7 leitos, 5 ocupados), UTI 4 (10 leitos, 7 ocupados), UTI 5 (10 leitos, 7 ocupados), UTI 1 (10 leitos, nenhum ocupado), UDC (3 leitos, nenhum ocupado). As UTIs 3 e 6 estão temporariamente desativadas, mas equipadas para eventual necessidade de uso. Desta forma, dos 40 leitos disponíveis de UTI, 19 estão ocupados. Quanto às enfermarias, há 40 leitos ativos, 13 ocupados no momento da vistoria.

A equipe médica de plantão é composta por cinco plantonistas (três na UTI e dois na enfermaria, além de um no setor de telemedicina). Há pendência em relação à entrega da escala médica do mês de fevereiro, visto que é atualizada semanalmente. Os médicos coordenadores da UTI não possuem Registro de Qualificação de Especialista (RQE), o que está em desacordo com resolução do CFM. O relatório do Departamento de Fiscalização do CRM-PB foi entregue à direção técnica do hospital para resolução das pendências.

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