8 de agosto de 2011

O Complexo de Pediatria Arlinda Marques, em Jaguaribe, João Pessoa, está passando por serviços de reforma e ampliação em sua estrutura física para melhorar o atendimento e credenciar os serviços de alta complexidade da unidade no Ministério da Saúde (MS). Nesta primeira etapa da reforma estão sendo investidos recursos da ordem de R$ 1,5 milhão, oriundos do Tesouro do Estado.

De acordo com a diretora geral do hospital, Ana Márcia Fernandes, as áreas beneficiadas neste primeiro momento são a ala de neurologia, os consultórios, as enfermarias de isolamento e a sala de aplicação de medicamentos. Ela disse que, até o final do ano, a obra será entregue à população paraibana.

Logo após a entrega desses setores, o Governo do Estado dará início à segunda etapa da reforma, quando será construída uma nova UTI pediátrica, uma lavanderia, uma Central de Material Esterilizado (CME), uma residência médica e uma entrada nova para os funcionários, além de reformas na farmácia e no auditório.

Ana Márcia explicou que, ainda nessa primeira etapa, setores como a sala de medicação e inalação estão sendo desmembrados, e os serviços atingidos pela reforma e ampliação são deslocados para outras salas, dentro do próprio hospital. “Pedimos desculpas à população pelos transtornos, mas em breve os usuários poderão desfrutar de novos serviços, com muito mais comodidade”, disse a diretora geral do Arlinda Marques.

Exames – Por causa dos serviços, os pacientes atendidos no Complexo de Pediatria estão fazendo os exames de raios-x no Centro de Atenção Integral à Saúde (Cais), em Jaguaribe, (da segunda a sexta-feira, pela manhã), e no Hospital de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena (de segunda a sexta-feira, à noite, e nos finais de semana).

 

Sobre o hospital – O Complexo de Pediatria Arlinda Marques é uma entidade pública do Governo do Estado da Paraíba, criada em março de 1994 pela Portaria Estadual Nº. 288/94, e reinaugurado em 14 de novembro de 2008. É o maior complexo de pediatria da Paraíba, prestando assistência a pacientes entre 0 e 16 anos de idade, de toda a Paraíba e também de estados vizinhos.

Sua estrutura física é composta pelo hospital infantil, o ambulatório e a administração. São realizados uma média mensal de três mil atendimentos de urgências e emergências no hospital e uma média de 11 mil atendimentos no ambulatório de especialidades. Realiza, ainda, uma média de 33 mil procedimentos no ambulatório. Em relação aos leitos, há seis na Observação, 24 na Pediatria Clínica, 30 na Pediatria Cirúrgica, sete na UTI Pediátrica, três na UTI Cardíaca e dois na UTI Neurológica, totalizando 72 leitos.

O Serviço de Diagnóstico por Imagem realiza radiografia, endoscopia, ecocardiograma, eletrocardiograma e ultrassonografia. O Complexo tem implantado o acolhimento com Classificação de Risco, que prioriza os pacientes mais graves para atendimento no hospital e encaminha os demais para o ambulatório e/ou outros serviços da rede.

Ambulatório – O ambulatório do Arlinda Marques funciona de segunda a sexta-feira, das 7h às 22h, oferecendo consultas nas áreas de clínica médica e outras 19 especialidades. As consultas são marcadas pelas Centrais de Regulação dos municípios.

Cada médico atende, em média, 20 pacientes por dia. As especialidades ofertadas são: arlegologia; cardiologia pediátrica; cirurgia cardíaca; cirurgia lábio-palatina; cirurgia neurológica; cirurgia pediátrica; dermatologia; endocrinologia; gastroenterologia; ginecologia; hematologia; hepatologia; homeopatia; neuropediatria; ortopedia; o torrinolaringologia; pneumologia; psiquiatria infantil; e reumatologia.

No mesmo espaço, foi criado o Ambulatório de Vítimas de Violência e Acidentes (Amviva), que oferece atendimento integral. O ambulatório também oferece acompanhamento para as crianças que têm o teste do pezinho positivo para alguma doença, teste alérgico, assistência social, acompanhamento nutricional, psicológico, odontológico e atendimento de fisioterapia e fonoaudiologia.

O ambulatório possui ainda uma sala para a aplicação das vacinas de rotina e o Centro de Referência de Imunobiológicos Especiais (Crie), que oferece vacinas para pacientes com imunodeficiências congênitas ou adquiridas.

Fonte: Click PB

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