A diretoria do Conselho Regional de Medicina do Estado da Paraíba (CRM-PB) se reuniu de forma online com promotores do Ministério Público Federal (MPF) e do Ministério Público da Paraíba (MPPB), nesta terça-feira (19), para tratar das condições precárias das unidades públicas de saúde de João Pessoa. Foram apresentados os dados das fiscalizações realizadas pelo CRM-PB, neste ano de 2022, mostrando os problemas estruturais, a falta de medicamentos, equipamentos e insumos, além da escassez de médicos. Os MPs, com o apoio do CRM-PB, criarão uma força tarefa, elaborando um plano de trabalho, para cobrar soluções dos gestores.

Em 2022, o CRM-PB interditou treze unidades de saúde na Paraíba e oito continuam interditadas. Em João Pessoa, foram sete interdições e apenas uma desinterdição. “Mostramos aos promotores o trabalho que estamos realizando há meses, apresentando a falta de estrutura das unidades básicas de saúde, unidades de pronto atendimento e hospitais. Temos um vasto material, com relatórios, dados e fotografias das fiscalizações realizadas e que estão à disposição dos promotores”, afirmou o diretor de fiscalização do CRM-PB, Bruno Leandro de Souza.

Representaram o CRM-PB na reunião o presidente João Modesto Filho, a segunda vice-presidente Débora Cavalcanti, o segundo secretário Walter Azevedo, além de Bruno Leandro. Também estiveram presentes os procuradores da República Janaína Andrade e Leonardo Pereira Assis e a promotora de Justiça da Paraíba, Jovana Tabosa.

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