O Conselho Regional de Medicina do Estado da Paraíba (CRM-PB) interditou eticamente o exercício profissional médico da UBS Malvinas 1, localizada em Campina Grande. Em fiscalização realizada na última segunda-feira (24), foi identificado que a unidade está funcionando há aproximadamente há 1 ano e 2 meses no interior da Vila Olímpica das Malvinas, sem oferecer privacidade aos pacientes, já que os ambientes são separados por biombos e/ou estantes, e as janelas cobertas parcialmente com cartazes, entre outras inconformidades.

A vistoria também verificou que nenhum dos ambientes possui pia e, para lavar as mãos, os profissionais usam o banheiro mais próximo ou apenas higienizam com álcool. As dependências da unidade também não possuem conforto térmico, sendo climatizados com ventilador (consultório médico, recepção e triagem). No consultório médico, faltam itens básicos, como sabonete líquido e toalhas de papel, além de equipamentos, como estetoscópio, esfigmomanômetro, entre outros.

Conforme informações coletadas durante a fiscalização, a UBS Maldivas I funcionava em um imóvel alugado, que estava deteriorado e necessitando de reforma, e até o momento não há previsão de mudança para outra instalação.

O diretor de Fiscalização do CRM-PB, Bruno Leandro de Souza, explicou que a interdição ética médica é uma medida extrema e que os conselhos de medicina adotam para garantir a segurança do ato médico e da população. “Infelizmente tivemos que interditar a unidade para preservar a saúde dos profissionais e dos pacientes. Assim que as inconformidades forem corrigidas, faremos a desinterdição”, explicou.

A interdição ética do CRM-PB teve início a zero hora desta quarta-feira (26) e proíbe que os médicos prestem seus serviços no local, até que se tenha condições de oferecer uma assistência digna à população e se tenha segurança para o ato médico. O relatório da fiscalização foi encaminhado para Secretaria Municipal de Saúde de Campina Grande.

intedio-malvinasO Conselho Regional de Medicina do Estado da Paraíba (CRM-PB) interditou eticamente o exercício profissional médico da UBS Malvinas 1, localizada em Campina Grande. Em fiscalização realizada na última segunda-feira (24), foi identificado que a unidade está funcionando há aproximadamente há 1 ano e 2 meses no interior da Vila Olímpica das Malvinas, sem oferecer privacidade aos pacientes, já que os ambientes são separados por biombos e/ou estantes, e as janelas cobertas parcialmente com cartazes, entre outras inconformidades.

A vistoria também verificou que nenhum dos ambientes possui pia e, para lavar as mãos, os profissionais usam o banheiro mais próximo ou apenas higienizam com álcool. As dependências da unidade também não possuem conforto térmico, sendo climatizados com ventilador (consultório médico, recepção e triagem). No consultório médico, faltam itens básicos, como sabonete líquido e toalhas de papel, além de equipamentos, como estetoscópio, esfigmomanômetro, entre outros.

Conforme informações coletadas durante a fiscalização, a UBS Maldivas I funcionava em um imóvel alugado, que estava deteriorado e necessitando de reforma, e até o momento não há previsão de mudança para outra instalação.

O diretor de Fiscalização do CRM-PB, Bruno Leandro de Souza, explicou que a interdição ética médica é uma medida extrema e que os conselhos de medicina adotam para garantir a segurança do ato médico e da população. “Infelizmente tivemos que interditar a unidade para preservar a saúde dos profissionais e dos pacientes. Assim que as inconformidades forem corrigidas, faremos a desinterdição”, explicou.

A interdição ética do CRM-PB teve início a zero hora desta quarta-feira (26) e proíbe que os médicos prestem seus serviços no local, até que se tenha condições de oferecer uma assistência digna à população e se tenha segurança para o ato médico. O relatório da fiscalização foi encaminhado para Secretaria Municipal de Saúde de Campina Grande.

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