20 de Julho de 2016

A aprovação urgente de marcos regulatórios para impedir abusos na prescrição e na comercialização de dispositivos médicos implantáveis (DMI), como órteses e próteses, é uma das principais reivindicações do “Manifesto do cooperativismo médico – Em defesa da qualidade na assistência à saúde”, aprovado em junho no VII Fórum Nacional de Cooperativismo e referendado nesta quarta-feira (20) pelo plenário do Conselho Federal de Medicina (CFM).

O manifesto afirma ser necessário um maior equilíbrio dos custos assistenciais, gerando sustentabilidade ao setor, mas sem que “ocorra o cerceamento ao acesso aos meios necessários para melhorar os padrões de saúde da população”. Afirma, também, que a autonomia do médico não pode ser confundida com soberania e que seu valor deve ser legitimado por meio de uma atitude correta, racional e cientificamente embasada.

O texto também defende a valorização dos honorários médicos, o fortalecimento de códigos de conduta e a sensibilização do poder judiciário na busca por critérios cientificamente aceitos que subsidiem os magistrados nas tomadas de decisão em pedidos relacionados à cobertura assistencial em saúde.

Leia, abaixo, o Manifesto. A matéria sobre o VII Fórum Nacional de Cooperativismo, promovido pelo CFM no dia 30 de junho, pode ser acessada aqui.

Fonte: CFM

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