Na Paraíba trabalham cinco mil médicos e segundo o Conselho Regional de Medicina (CRM), 60% residem em João Pessoa, 20% em Campina Grande e 20% nos demais 221 municípios. Por conta disso, falta mão de obra nas cidades do interior do Estado.
A distância de um município a outro é um dos principais problemas apontados pelos profissionais de saúde que precisam trabalhar em mais de uma unidade de saúde. O CRM já realizou este ano 90 inspeções e diagnosticou falta de médicos, problemas de infraestrutura e de funcionamento.
O diretor de fiscalização do CRM, Eurípedes Mendonça, contou que a ausência de médicos em municípios do interior é frequente porque geralmente os profissionais moram na Capital ou nas cidades próximas de onde trabalham e por isso, preferem ficar perto de onde residem.
Isso acaba comprometendo o atendimento nas Unidades de Saúde da Família (USFs) e hospitais. Ele lembrou que os médicos trabalham em mais de um local e encontram dificuldades de deslocamento e também da carga horária de 40 horas semanais exigida pela gestão municipal. “Isso possibilita que médicos trabalhem em apenas uma unidade de saúde e acaba não sendo compensador para ninguém”, disse.
Ainda de acordo com Mendonça, este ano já foram realizadas 90 inspeções na Paraíba. Semana passada, ele lembrou que visitou os municípios de Santa Cruz, Lastro e Sousa, no Sertão. Nessa última cidade, das 11 USFs apenas três tinham médicos trabalhando, apesar de ter profissionais cadastrados em todos os estabelecimentos. “Nas inspeções observamos tudo desde o preenchimento do quadro de funcionários até o funcionamento do local”, afirmou. Outra dificuldade apontada é a falta de laboratórios de Análises Clínicas.

Na Paraíba trabalham cinco mil médicos e segundo o Conselho Regional de Medicina (CRM), 60% residem em João Pessoa, 20% em Campina Grande e 20% nos demais 221 municípios. Por conta disso, falta mão de obra nas cidades do interior do Estado. 

A distância de um município a outro é um dos principais problemas apontados pelos profissionais de saúde que precisam trabalhar em mais de uma unidade de saúde. O CRM já realizou este ano 90 inspeções e diagnosticou falta de médicos, problemas de infraestrutura e de funcionamento.

O diretor de fiscalização do CRM, Eurípedes Mendonça, contou que a ausência de médicos em municípios do interior é frequente porque geralmente os profissionais moram na Capital ou nas cidades próximas de onde trabalham e por isso, preferem ficar perto de onde residem.

Isso acaba comprometendo o atendimento nas Unidades de Saúde da Família (USFs) e hospitais. Ele lembrou que os médicos trabalham em mais de um local e encontram dificuldades de deslocamento e também da carga horária de 40 horas semanais exigida pela gestão municipal. “Isso possibilita que médicos trabalhem em apenas uma unidade de saúde e acaba não sendo compensador para ninguém”, disse. 

Ainda de acordo com Mendonça, este ano já foram realizadas 90 inspeções na Paraíba. Semana passada, ele lembrou que visitou os municípios de Santa Cruz, Lastro e Sousa, no Sertão. Nessa última cidade, das 11 USFs apenas três tinham médicos trabalhando, apesar de ter profissionais cadastrados em todos os estabelecimentos. “Nas inspeções observamos tudo desde o preenchimento do quadro de funcionários até o funcionamento do local”, afirmou. Outra dificuldade apontada é a falta de laboratórios de Análises Clínicas.

Fonte: Correio da Paraíba

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