Representantes do Conselho Regional de Medicina da Paraíba (CRM-PB), do Ministério Público da Paraíba (MPPB) e da Secretaria Municipal de Saúde de Campina Grande (SMS) reuniram-se, de forma online, na manhã desta sexta-feira (22) para discutir a saúde materno infantil da cidade. Na última quinta-feira (21), o CRM-PB interditou eticamente a UTI Pediátrica e Neonatal do Hospital Clipsi por falta de médicos.

Na reunião, foi definido que a SMS vai ampliar leitos de retaguarda em serviços já existentes no Hospital da Criança e Adolescente, no Isea e na FAP, além de disponibilizar profissionais do Isea para a Clipsi. Além disso, haverá uma discussão para melhor financiar a UTI Pediátrica e Neonatal da Clipsi, que é conveniada ao Sistema Único de Saúde (SUS).

“Assim que as inconformidades sejam resolvidas, o CRM-PB desinterditará a UTI da Clipsi”, afirmou o diretor de fiscalização do CRM-PB, Bruno Leandro de Souza. Ele ainda acrescentou que, na próxima semana, irá se reunir também com o prefeito de Campina Grande para discutir o fluxo da saúde materno infantil da cidade.

Além de Bruno Leandro, participaram da reunião online a promotora de Justiça da Saúde de Campina Grande, Adriana Amorim, o secretário de Saúde de Campina Grande, Gilney Porto, o diretor da Divisão Médica da Cllipsi, Fábio Crispim e assessores técnicos.

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