O relator setorial de SAÚDE no Orçamento 2006, deputado Claudio Cajado (PFL-BA), e o presidente da Frente Parlamentar da SAÚDE, deputado Rafael Guerra (PSDB-MG), criticaram o que chamam de desvio de recursos da SAÚDE para o programa Bolsa Família. Trata-se de verbas destinadas a programas de suplementação alimentar e saneamento básico alocados dentro do setor. Rafael Guerra declarou que as perdas da SAÚDE vão ultrapassar R$ 4 bilhões neste ano. Ele manifestou preocupação com o congelamento das tabelas de pagamento do Sistema Único de SAÚDE (SUS) aos hospitais. Já Claudio Cajado alertou para o risco de a SAÚDE sofrer graves conseqüências, incluindo a falta de medicamentos. Manobra contábil O deputado Sérgio Miranda (PDT-MG) acusou o governo de praticar uma manobra contábil para reduzir os recursos do setor. O deputado apelou para um aumento do salário mínimo acima dos R$ 340 cogitados pelo relator-geral do Orçamento, deputado Carlito Merss (PT-SC). Sérgio Miranda criticou que os recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) estão sendo usados para fazer um superávit primário de R$ 8 bilhões na proposta orçamentária para 2006. Para o deputado Colbert Martins (PPS-BA), “não dá mais para retirar recursos da SAÚDE”. Mesmo assim, ele reconheceu que o Governo Lula conseguiu um avanço importante no pagamento de benefícios de prestação continuada, que garante um salário mínimo a idosos e portadores de deficiência carentes. Agência Câmara

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