O Conselho Regional de Medicina do Estado da Paraíba (CRM-PB), como um dos membros do Centro de Operações de Emergência para o monitoramento e acompanhamento da Monkeypox na Paraíba, informa as orientações necessárias aos médicos que atendem pacientes com suspeita da doença.

O Protocolo Clínico na Secretaria Estadual de Saúde da Paraíba, baseado nas orientações do Ministério da Saúde, estabelece que os profissionais de saúde que atendem pacientes com suspeita de Monkeypox devem aderir às precauções de contato, gotículas ou aerossóis.

Estas precauções, conforme a Anvisa são:
– Higienização das mãos,
– Uso de luvas, avental, óculos e máscaras
– No caso da necessidade de execução de procedimentos que gerem aerossóis, deve-se usar máscara PFF2 (N-95).

A transmissão entre humanos ocorre principalmente por meio de gotículas (partículas respiratórias que requerem contato pessoal prolongado), ou por contato com lesões de pele ou fluidos corporais de uma pessoa infectada, ou por contato com objetos recentemente contaminados por fluidos do paciente ou material de lesão (como roupas e lençóis).

Os profissionais de saúde expostos sem uso ou com uso incorreto do EPI não necessitam ser afastados de suas atividades de trabalho se não apresentarem sintomas, mas deverão ser monitorados quanto ao aparecimento de sintomas.

Caso o médico atenda um paciente suspeito de monkeypox, deve fazer a notificação imediatamente. A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) ou o Núcleo de Vigilância Epidemiologia Hospitalar (NVEH) devem ser comunicados, já que esta é uma doença de notificação imediata ao CIEVS-PB.

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