Além do secretário Waldson de Souza, ele convidou os secretários de saúde do Maranhão e do Distrito Federal, um representante do Ministério da Saúde e o responsável pela Cruz Vermelha Internacional. Cícero explicou que a finalidade é conhecer as experiências dessas terceirizações, bem como qual a relação da Cruz Vermelha Internacional com as Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscips) espalhadaS pelo Brasil que usam o nome da instituição.
Indagado se suspeitava de alguma irregularidade nos contratos com a Cruz Vermelha, o senador Cícero Lucena respondeu que tem recebido informações de que algumas Oscips com o nome de Cruz Vermelha andaram cometendo irregularidades em alguns estados. “Houve problemas em Brasília e no Maranhão. Como aqui na Paraíba o contrato está se iniciando, nós queremos ver que modelo é esse que está sendo adotado”, ressaltou.
Por meio do Sistema de Pactuação de Metas para o Hospital de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena, o governo decidiu contratar os serviços da Cruz Vermelha, seccional do Rio Grande do Sul. O objetivo é melhorar a qualidade do atendimento aos pacientes e reduzir custos. O governo do estado disse que terá uma economia de 40% com o hospital, reduzindo de R$ 10,8 milhões mensais para R$ 6,8 milhões.
“Vamos aumentar de 4.600 atendimentos mensais para 9 mil, ou seja, vamos ampliar o cuidado e a atenção com as pessoas e reduzir custos”, disse o governador Ricardo (PSB), quando do anúncio da parceria com a Cruz Vermelha.
Fonte: Lenilson Guedes do Jornal da Paraíba