25 de agosto de 2011

A diretoria nacional da Cruz Vermelha Brasileira (CVB) emitiu nota à imprensa, ontem, rebatendo acusações e denúncias feitas sobre a instituição desde que ela assumiu Unidades Públicas de Saúde, a exemplo do Hospital de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena, em João Pessoa. Desde que o governo do Estado assinou, em julho deste ano, contrato de gestão pactuada da unidade hospitalar com a Cruz Vermelha do Rio Grande do Sul, várias críticas surgiram sobre a capacidade da entidade em gerir a unidade.

Na última segunda-feira, o procurador-chefe do Ministério Público do Trabalho na Paraíba, Eduardo Varandas, afirmou que a contratação da organização era ilegal do ponto de vista trabalhista. Na nota, a CBV enfatizou que “as falsas acusações imputadas à Cruz Vermelha serão tratadas judicialmente”.

O documento reafirmou, ainda, que “a Diretoria Nacional da CVB designou a Cruz Vermelha do Rio Grande do Sul para habilitar- se como Organização Social em qualquer parte do território nacional, contando com o apoio direto e suporte técnico das demais representações da Cruz Vermelha no Brasil, no exercício assumido em decorrência desse encargo”.

CONVÊNIO

Após a constatação de superlotação, além de relatos médicos dando conta de sobrecarga de trabalho, o Estado resolveu gerir o hospital juntamente com a Cruz Vermelha do RS, que passou a atuar na unidade no último dia 7 de julho.

Fonte: Jornal da Paraíba

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