O diretor de fiscalização do Conselho Regional de Medicina do Estado da Paraíba (CRM-PB), Bruno Leandro de Souza, reuniu-se, nesta segunda-feira (01), com diretores do Instituto Cândida Vargas, em João Pessoa, para discutir e verificar as constantes denúncias que tem recebido de escala médica incompleta. A diretoria da maternidade informou que, realmente, há problemas na escala, mas que fará um redimensionamento e, no dia 1º de setembro, irá entregar o documento com a quantidade de médicos suficiente para que a assistência aos pacientes seja garantida.

“Solicitamos que haja um redimensionamento de forma que o ato médico fique garantido na assistência obstétrica e neonatal desta importante maternidade”, afirmou Bruno Leandro. Ele também informou que foi discutida a rede materno infantil em João Pessoa e, em breve, haverá nova reunião para debater com o Ministério Público e a Secretaria Estadual de Saúde o atendimento a gestantes com covid. “Como a maternidade Frei Damião não é mais referência para as gestantes com covid e não há um controle de fluxo das pacientes, é preciso organizar este atendimento para que não haja a contaminação pelo coronavírus”, afirmou.

Representaram a Cândida Vargas na reunião, o diretor geral Quintino Régio, a diretora técnica Juliana Soares, o diretor administrativo e financeiro Marcelo Melo, o coordenador da obstetrícia Francisco Pinto, o coordenador jurídico Raoni Ataíde e a assessora jurídica Neuricélia Teodoro.

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